A gratidão que alegra a Deus implica em: 1o) Invocá-lo por toda a vida (Sl 116: 2, v. 13) como aquele que exerce a primacia em todos nossos projetos e realizações; 2o) Andar em sua presença testemunhando seu nome (v. 9), assim como Abrão e Sara, ao serem chamados para uma terra distante, foram exortados a andar com Deus em retidão (Gn 17: 1); 3o) Tomar o cálice da salvação (v. 13). O que significa a expressão “tomar o cálice da salvação”? É uma metáfora para se referir àquele que entrega sua vida como sacrifício de aroma agradável a Deus. É um sinônimo de “ser entregue por libação” utilizado por Paulo no Novo Testamento. Significa que a vida toda é um culto constante e uma oferta levada ao altar de Deus sem restrições egoístas (Nm 15: 10; 2 Tm 4: 6). 4o) Ser uma pessoa de palavra autêntica perante os homens (v. 14, 18). Cumprir os votos significa ser autêntico na profissão de fé. Cumprir o voto solenemente proferido perante o povo de Deus. Não apenas votar publicamente, mas cumprir publicamente que foi prometido. Tolo é aquele que não coloca sentido nas palavras que votou porque seremos julgamos com base no que proferimos. O leviano não ficará sem punição (Ec 5: 4-5; Mt 12: 36, 37). 5o) Louvor verdadeiro e sincero (v. 17). Esta é a última forma espiritual da gratidão que Deus requer dos seus filhos, ou seja, que o louvor seja o adôrno de uma vida agradecida. O louvor precisa ser verdadeiro, ou seja, conforme Deus revelou em sua Palavra. Também precisa ser sincero, ou seja, carece de uma postura emocional bem intencionada. Lembre-se que não há sinceridade agradável a Deus onde a verdade é desprezada. (REV. ABNER CARNEIRO).
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