domingo, 30 de maio de 2010

Assembléia Geral Extraordinária

Hoje, logo após a escola dominical, foi realizada a Assembléia Geral Extraordinária para eleição de pastor para o triênio 2011-2013. Foi presidida pelo Pb. Valter Gomes e contou com a presença de 65 membros.

A eleição teve como candidatos o Rev. Abner, atual pastor da igreja, e o Rev. Josimar.
O atual pastor recebeu 44 votos, e é eleito para o triênio.

Que Deus abençoe e ilumine o caminho do pastor eleito!

sábado, 29 de maio de 2010

Relatório Mensal da E.D - Maio/2010

Criança precoce

 “Até a criança se dá a conhecer pelas suas ações, se o que faz é puro e reto” (Pv 20. 11).

Achamos engraçado ver crianças agindo e falando como adultos, mas não se deve ignorar os perigos que se escondem atrás da ingenuidade.

Crianças que dominam computador, internet, celular e tantos outros eletrônicos com naturalidade; por um lado demonstram interação com o meio social, mas por outro, podem perder o interesse por atividades que demandam concentração e a persistência.

           

Educadores afirmam que a infância é a fase do depósito dos grandes valores e, sendo assim, obviamente pais cristãos são responsáveis por forjar em seus filhos um caráter que subjuga a modernidade.

           

Se a criança não for treinada a desenvolver o senso crítico e a interpretação correta terá dificuldades não apenas com a formação moral, mas ainda com o mercado de trabalho. Não pela tecnologia em si, mas por não sabermos aliar seus avanços às leis de ensino e até mesmo às regras adquiridas em família, a internet tornou-se uma vilã da educação, quando deveria ser sua aliada.

 

É justo que pais cristãos se preocupem com a formação profissional de seus filhos, a fim de que cumpram o mandato cultural, como bons vice-regentes. Igualmente justo é que o mandato espiritual seja o carro chefe de toda ação, para que eles subjuguem os riscos do mundo moderno.

 

Sendo assim, precoces na mídia como a menina Maisa em nossos dias e como Macaulay Culkin, do filme Esqueceram de Mim que marcou a geração dos anos noventa, não precisam ser imitados; mas personalidades que atravessaram milênios, como Samuel que desde a infância ministrava os serviços sagrados (1 Sm 2. 18), e como Daniel que manteve princípios adquiridos na infância em meio a uma geração pagã (Dn 1. 18); estarão sempre em relevo não apenas porque atravessaram gerações, mas porque os preceitos de sucesso que observaram são válidos ainda hoje.

(Rev. Abner Carneiro).

 

sexta-feira, 14 de maio de 2010

ENCONTRO DE CASAIS NESTE SÁBADO

Trata-se de uma programação com propósito descontraído contribuindo para o fortalecimento dos casais e da Igreja. Você receberá um CONVITE e será na casa do casal, Rev. Abner e Renata.

Essência e aparência

“A morte e a vida estão no poder da língua; o que bem a utiliza come do seu fruto (Pv 18. 21)

Abigail evitou a morte da sua família e dos homens à serviço de seu marido Nabal (1 Sm 25). Ela foi descrita como uma mulher sensata e formosa, diferentemente de seu marido que era bruto e maligno (v.3).
Agir com cautela é não apenas detectar a fonte do erro, mais ainda buscar as estratégias para evitá-lo. Acampado nas proximidades do Monte Carmelo, Davi se ocupava de cuidar das terras de seus vizinhos contra as invasões de ladrões. Ele enviou soldados ao rico Nabal pedindo mantimento, mas eles voltaram referindo-se a Nabal como um homem agressivo e mal, e isto provocou a ira de Davi que agora estava determinado a matar o homem de Belial e todos os seus.
A mulher sensata, entretanto, recolheu vários tipos de alimento (v.18) e seguiu a encontrar-se com Davi oferecendo-lhes os presentes. Ela não apenas conhecia sua fama, mas também sabia que Deus o havia escolhido para ser príncipe em Israel.
Ajoelhada, clamou pela sua família e, com argumentos sábios, des-montou a atitude de seu marido frente aos soldados de Davi quando tinham ido buscar alimentos. Abandonou uma submissão cega ao esposo violento, dispondo-se à preservação da vida.
É uma demonstração de que há sempre um bom jeito de resolução dos conflitos desde que a humildade, o bom senso e a boa estratégia estejam juntos e desde que o interesse maior seja o de evitar a desgraça. Notamos a sabedoria de Abigail quando analisamos o conteúdo de sua conversa com Davi (v. 18-31), além da própria descrição bíblica destacando sua sensatez.
Sabe-se que a vida e a morte estão no poder da língua. Tal é sua in-fluência que Tiago admite ser ela um órgão de difícil domínio (Tg 3. 8). No exemplo de Abigail fica patente não apenas a possibilidade de desobediência a um marido maligno em oposição ao temor a Deus, mas também a sabedoria prática no momento necessário, porque uma coisa é a consciência do poder virulento da língua; outra muito diferente é atentarmos para tal perigo num diálogo acalorado. (Rev. Abner Carneiro).

sábado, 8 de maio de 2010

IPBTV

O novo canal de comunicação da IPB

ACESSE!

http://www.ipb.org.br/tv/

Um raro presente

Eduardo nasceu e cresceu numa família bem sucedida. Desde cedo aprendeu valorizar o tempo e os estudos. Seus pais o mantinham sempre ocupado e, por pouco, não perdeu a infância.

Seus vários cursos o capacitaram a resolver uma infinidade de problemas relacionados à tecnologia e à lógica e, por que possuía um bom currículo, nunca tinha dificuldade para arranjar bons empregos com bons salários.

Satisfeito com sua carreira profissional, o jovem de família nobre não sabia solucionar seus conflitos a partir da auto-análise. Vivia triste, mas sempre curioso quanto à origem desconhecida de tal comportamento.

Não teve muitos irmãos, salvo a caçula que logo se casou e foi morar no exterior. Seus pais, altos funcionários de uma empresa transnacional, mantinham-se atualizados através de congressos, seminários e simpósios relacionados à tecnologia da aviação.

Não tinha um lar, senão uma casa que funcionava como um ponto de apoio para os vários compromissos que oprimiam sua agenda dia após dia. Uma visita ilustre, conhecida socialmente como pai e mãe, costumava freqüentar o ponto de apoio, pelo menos duas vezes por semana, sempre à noite, após as vinte e duas horas.

Eduardo dormia porque ao nascer do sol, a alta rotina o aguardava.

A tristeza superficial deu lugar à patologia. Era depressão. O leito tornara-se sua única companhia e sua fraqueza parecia infinita. Nenhum desejo, senão o da morte. Nem fome, nem sede; nenhum afeto.

Antidepressivos, psiquiatras e passeios no horto não resolviam.
Viagens para a Europa, compras e a tentativa de relacionamento com uma garota, também não foram suficientes.

Seus pais temiam o suicídio. Fizeram-se presentes.
Afeto paterno, apetite, sede, alegria. Eduardo sarou.
Era a PRESENÇA. O melhor dos pais na vida dos filhos

Gratidão e Reconhecimento... Dia das Mães

“A minha alma engrandece ao Senhor, e o meu espírito se alegrou em Deus, meu salvador, porque contemplou na humildade da sua serva. Pois desde agora, todas as gerações me considerarão bem aventurada...” Lc.46-48.

Hoje é o dia das mães. Ao olhar para esta figura humana, capaz de amar, entregar, doar-se completamente, expressamos a nossa gratidão a Deus por este dom especial. Ao olharmos para a Bíblia temos a história de muitas mulheres e suas experiências de serem mães... Dentre elas, existe uma história muito especial. Seu nome: Maria; o seu papel na história da salvação: a mãe do Filho de Deus, a mãe do Deus encarnado. Uma mulher que foi chamada para um ministério diferenciado. Quando lemos o texto do cântico de Maria, percebemos a sua alegria e gratidão a Deus pelo ministério especial que ela havia recebido. Mas ao lermos depois nas narrativas dos evangelhos, vamos encontrar algumas expressões até incômodas, como, por exemplo, em Caná da Galiléia onde, diante de uma necessidade e um pedido da sua mãe, Jesus responde: “mulher que tenho eu contigo?” Ou ainda, numa outra experiência em que vieram a Ele e disseram: “sua mãe e seus irmãos estão aí”, e sua resposta foi: “quem é minha mãe e quem são os meus irmãos senão aqueles que fazem a vontade de Deus?” Será que Jesus não valorizou sua mãe? Será que Deus não se agradou de Maria? Obviamente que não. Jesus amou sua mãe, Deus amou Maria e, como o evangelista João afirma, “amou até o fim”, com um amor incondicional. O que Jesus procurou foi demonstrar que mesmo sua mãe, bem como com seus irmãos, precisariam reconhecê-lo como Senhor e Salvador. É na cruz que Jesus demonstra definitivamente o amor por sua mãe, que estava lá aos seus pés, e ele diz a João e Maria, sua mãe: “Mulher eis aí o teu filho, filho eis aí a tua mãe”. E diz a narrativa que João a tomou, levou para casa a partir daquele momento. Jesus amou sua mãe e cuidou dela, mesmo diante do seu sofrimento e morte. Neste dia das mães, somos gratos a Deus por este amor extraordinário que está no coração destas mulheres. Somos gratos a Deus pelo ventre que gerou, cuidou e educou uma criança, ou pelo amor solidário de uma mulher que é capaz de amar, mesmo sem ter gerado, através da adoção, da educação...

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